Ponta Grossa-Pr: PG está entre as 10 cidades com melhor saneamento do Brasil
Entre as 10, cinco são do estado de São Paulo, três do Paraná, uma de Minas Gerais e uma do Rio de Janeiro
O Instituto Trata Brasil (ITB) divulgou na manhã desta quarta-feira (20) o Ranking do Saneamento com o foco nos 100 municípios mais populosos do Brasil. Segundo a instituição, para produzir o ranqueamento indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), foram levados em consideração, com ano-base de 2022, publicado pelo Ministério das Cidades.
Maringá foi a cidade em destaque, com o melhor saneamento básico do Brasil, seguida por São José do Rio Petro (SP) e Campinas (SP). No entanto, Ponta Grossa é a 10ª cidade destacada no ranking.
Em relação à conquista, a Prefeita Elizabeth Schmidt afirmou em suas redes sociais que se trata de mais uma notícia boa para Ponta Grossa. “Este reconhecimento é resultado do nosso compromisso com o pontagrossense e de boa parceria com a Sanepar. Esse é o Método PG! Seguimos trabalhando por uma cidade cada vez melhor e mais próspera! Bora atingir 100%!”.
Confira quais são as 10 cidades com melhor saneamento básico do Brasil:
1º – Maringá (PR)
2º – São José do Rio Preto (SP)
3º – Campinas (SP)
4º – Limeira (SP)
5º – Uberlândia (MG)
6º – Niterói (RJ)
7º – São Paulo
8º – Santos (SP)
9º – Cascavel (PR)
10º – Ponta Grossa (PR)
Do total, cinco são do estado de São Paulo, três do Paraná, uma de Minas Gerais e uma do Rio de Janeiro. De acordo com o instituto, desde 2009 os indicadores dos maiores municípios brasileiros com base na população são monitorados, com o objetivo de dar luz a um problema histórico vivido no país.
Confira quais são as 10 cidades com o pior saneamento básico do Brasil:
100º – Macapá
99º – Santarém (PA)
98º – Rio Branco
97º – Belford Roxo (RJ)
96º – Duque de Caxias (RJ)
95º – São Gonçalo (RJ)
94º – Belém
93º – Várzea Grande (MT)
92º – Juazeiro do Norte (CE)
91º – Ananindeua (PA)
Cerca de 32 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. São aproximadamente 90 milhões de brasileiros que não possuem acesso à coleta de esgoto, o que reflete em problemas na saúde para a população.
Com informações do ITB, sob supervisão de Rodolpho Bowens.